O ataque de 2017 ocorreu com base na técnica de ransomware, em que “ransom” quer dizer “resgate” e “ware” é proveniente do sufixo de “Malware”. Normalmente, nesse tipo de ação um vírus criptografa os dados existentes em um computador.
Esse terminal, por sua vez, passa a mostrar na tela um pedido de resgate, com uma quantia que deve ser paga para que os dados sejam descriptografados. Após isso, eles poderão serem acessados e utilizados novamente.
O vírus empregado nesse grande ataque virtual, conhecido como Wannacry, chegou também ao Brasil. Ele afetou empresas de vários segmentos, inclusive órgãos públicos, como o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e alguns tribunais.
Pelo menos 4 tipos novos sugiram recentemente.
O Dharma ransomware é uma das famílias de ransomware mais antigas existentes e ainda assim causa estragos, não detectados pelas soluções de segurança.
Se esta tendência continuar, os usuários que confiam apenas no antivírus para proteção de ransomware estarão em risco de perder seus dados para sempre - não há ferramenta de descriptografia livre para os novos tipos de ransomware Dharma (CrySiS).
Embora alguns detalhes associados a ele tenham sido sinalizados por pesquisadores como maliciosos por quase 2 anos, devido à natureza do ransomware Dharma, os níveis de detecção são extremamente baixos.
Não há ferramentas de descriptografia para esses casos, muito em função de que as chaves são geradas localmente, não havendo inclusive contato com servidores c&c para instruções.
Esse terminal, por sua vez, passa a mostrar na tela um pedido de resgate, com uma quantia que deve ser paga para que os dados sejam descriptografados. Após isso, eles poderão serem acessados e utilizados novamente.
O vírus empregado nesse grande ataque virtual, conhecido como Wannacry, chegou também ao Brasil. Ele afetou empresas de vários segmentos, inclusive órgãos públicos, como o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e alguns tribunais.
Pelo menos 4 tipos novos sugiram recentemente.
O Dharma ransomware é uma das famílias de ransomware mais antigas existentes e ainda assim causa estragos, não detectados pelas soluções de segurança.
Se esta tendência continuar, os usuários que confiam apenas no antivírus para proteção de ransomware estarão em risco de perder seus dados para sempre - não há ferramenta de descriptografia livre para os novos tipos de ransomware Dharma (CrySiS).
Embora alguns detalhes associados a ele tenham sido sinalizados por pesquisadores como maliciosos por quase 2 anos, devido à natureza do ransomware Dharma, os níveis de detecção são extremamente baixos.
Não há ferramentas de descriptografia para esses casos, muito em função de que as chaves são geradas localmente, não havendo inclusive contato com servidores c&c para instruções.